Com o acesso à internet cada vez maior através dos dispositivos móveis, os meios de comunicação começam a entender que a tecnologia é uma parceira e suas ferramentas podem enriquecer o conteúdo jornalístico. É o que propõe o acordo do Facebook com grandes portais, como The New York Times, The Guardian, Bild e Buzzfeed, que permitirá o acesso instantâneo ao conteúdo sem sair da rede social.

Através de análises de audiência e dos interesses de cada usuário, um conteúdo personalizado chegará a sua linha do tempo. As matérias terão fotos em alta resolução com um esquema diferenciado de zoom, vídeos que tocam automaticamente, áudio descrição e mapas interativos. Um conteúdo completo e multimídia, capaz de segurar a atenção de quem navega.

Mais uma vez, os meios de comunicação serão obrigados a repensar o modelo adotado para emitir as suas notícias. A parceria é positiva para os jornais, que poderão publicar um conteúdo de maior qualidade e multimídia, e para o Facebook, que irá centralizar mais funções, fazendo com que os usuários passem mais tempo na rede social. Além disso, as agências de publicidade e produtores de conteúdo se beneficiarão desse novo modelo que comporta conteúdo multimídia interativo. Ou seja, novas oportunidades surgem para os criativos.

Fontes: El País

Facebook Media

Dois casos exemplificam como o Whatsapp têm mudado a rotina dos jornalistas. O Extra foi pioneiro no seu uso no país. O jornal carioca divide os leitores-colaboradores em grupos pelo lugar onde moram para facilitar o deslocamento da equipe até o local da matéria. Segundo o idealizador do projeto, Fábio Gusmão, diariamente o Extra recebe mais de mil mensagens de diferentes pontos do Rio de Janeiro.

O Jornal NH é outro veículo que usa a ferramenta, mas como newsletter. Como hoje os jornais usam as redes sociais para divulgar suas notícias e o newsletter mandado por email perdeu relevância, o NH leva a informação até o leitor. Atualmente, mais de mil usuários recebem as principais manchetes do dia por Whatsapp e outras 800 estão na fila de espera do cadastro.

A colaboração do leitor com o jornal já é uma prática recorrente, mas é importante ressaltar o uso cada vez maior da tecnologia para informar. Recentemente, o Snapchat começou a disponibilizar conteúdo para os usuários. Ainda que não seja o público-alvo que consome notícias – a grande maioria dos usuários é composta por adolescentes -, a presença de veículos jornalísticos mostra que há uma preocupação em estar cada vez mais próximo do leitor.

Fontes:

Farol Jornalismo

Meio e Mensagem

Estilo: Casual, eu acho

Hobby: Ler

Jornalismo por quê? Sempre quis escrever, escolhi pela escrita

Esporte: Futebol

Um sonho: Aliar jornalismo e literatura

Uma realidade: Não sei

Música: Hip Hop

Comida: Pizza

Bebida: Coca-Cola

Férias: Por favor

Trabalho: Sim

Não sai de casa sem: Fone de ouvido

Uma frase (ou duas): “Queira-te eu tanto, e de tal modo em suma, que não exista força humana alguma que esta paixão embriagadora dome. E que eu por ti, se torturado for, possa feliz, indiferente à dor, morrer sorrindo a murmurar teu nome”, Carlos Marighella

Uma causa: Toda causa é válida quando a intenção é boa.

Uma novela: Não costumo ver

Sobre Barcos ter pedido beijinho no ombro no Fantástico: Requer coragem pedir isso em rede nacional

Curte a de freiras participarem do The Voice? Nem sabia que tinham participado

Site de perder tempo/bobagens preferido: Tumblr

App indispensável: Vale Twitter pelo celular?

Se fosse um personagem, qual seria: Batman

Sub-celebridade preferida: Valesca Popozuda

Além do horizonte vejo: Felicidade próxima

Argentinos: Nada contra

Cor favorita (responda em pantone ou escala cmyk): azul (escuro)

Em quem você daria uma voadeira com as duas pernas? Giovanni Luigi, presidente do Inter

Teu colega preferido: Jaque

Atendo por: Fred

Fred por Fred: um cara normal, quieto, que prefere dizer as coisas através da escrita

Fred,  Parabéns! Você foi aprovado (com dependência, afinal, a cor preferida era em Pantone ou C.M.Y.K.).

Ao longo dos 13 encontros, elas e mais uma turma de uns 40 apaixonados/curiosos pela moda aprenderam um pouco mais sobre como funciona o mercado que, pode até parecer simples, mas tem mais curvas do que a estrada de Santos, segundo a Aline. Curiosidade e criatividade colocada em prática, cool hunting, branding, cenário econômico, logística, e-commerce, pesquisa e desenvolvimento de produção/produto, logística e importação, business plan, comunicação on e off line (UFA!) foram alguns dos assuntos abordados no curso que teve nada mais nada menos que a WGSN como curadora. Apenas a líder mundial em pesquisas on-line!

Quem inspirou as gurias durante as aulas foram pessoas como Amnon Armoni (20 anos de experiência em programas de ensino de moda), Edson Matsuo (ter colocado cheirinho de chiclete na Melissa já bastaria, mas ele ainda é o head of design do produto), Edson D’Aguano (criou a Ellus, coisa pouca), Paula Acioli (mestre em moda e cultura), Malte Huffmann (um dos fundadores da Dafiti), Tiago Mattos (um dos criadores da Peres, graduado em futurismo pela Singularity – sim, é a universidade da NASA+Google –  e o medíocre mais capaz que já conhecemos) e Isabela Capeto (linda, musa inspiradora que tem uma marca que transborda cores e formas brasileiras).

Segundo a Márcia  “A filosofia da Perestroika do “Vai Lá e Faz” foi exatamente o que encontramos no Fashion Inc. Conhecemos um mercado que está muito longe de ser um mar de rosas, e é sim muito mais suor do que glitter, business, business e business, baby (ah, e muitos chineses também). Arriscar e investir em uma ideia louca pode resultar em algo bem legal lá na frente! Permita-se: vai lá e faz!”, ela conclui.